|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Trigo. |
Data corrente: |
05/07/1996 |
Data da última atualização: |
15/03/2006 |
Autoria: |
BECKER, V. O. |
Título: |
Microlepidopteros asociados con carapa, cedrela y swietenia en Costa Rica. |
Ano de publicação: |
1973 |
Fonte/Imprenta: |
Turrialba: IICA, 1973. |
Páginas: |
108p. |
Idioma: |
Espanhol |
Notas: |
Tesis Maestro. |
Conteúdo: |
Este estudo inclui os microlepidopteros associados com as seguintes espécies da família Meliaceae em Costa Rica: Carapa guianensis Aublet, Cedrela odorata L., C. salvadorensis Standley, C. tonduzzi C. y Swieteria macrophylla King. C. guianensis está distribuída nas planícies úmidas do litoral do Atlântico e do Pacífico Sul, regiões classificadas como Bosque muito úmido premontano tropical, no sistema de zonas de vida de Holdridge. C. odorata, a espécie mais comum das estudadas, está distribuída por todo país, com exceção dos pisos altitudinais Montano Baixo e Montano Tropical. C. salvadorensis, a espécie menos comum é de distribuição mais restrita, encontra-se na Maseta Central, no Bosque Úmido Premontano Tropical. C. tonduzii está distribuída nas regiões de maior altitude, geralmente entre 1.500 e 2.200m, no bosque úmido e muito úmido montano baixo tropical. S. macrophylla tem sua distribuição restrita a região de Guanacaste, no bosque úmido premontano tropical. Nas cinco espécies de meliaceas citadas foram encontradas as seguintes espécies de microlepidopteros: Hipsipyla grandella (Zeller), H. ferrealis (Hampson), Sematoneura atrovenosella Ragonot, S. grijpmai Becker, espécie nova, Humiphila paleolivacea Becker, gênero e espécie novos, Antaeotricha ribbei Zeller e Phyllocnistis meliacella Becker, espécie nova. H. grandella, a espécie mais daninha de todas as estudadas, está associada com todas as espécies de hospedeiros mencionados, com a possibilidade exceção de C. salvadorensis. Em Costa Rica pode-se encontrar H. grandella durante todo ano. As larvas estavam parasitadas por Agathis sp., Apanteles sp., Bracon chontalensis Cameron, Bracon spp., Hypomicrogaster hypsipylae De Santis, Brachymeria conica (Ashead) e Hexamermis sp. Os ovos estavam parasitados por Trichogramma beckeri Nagarkatti, T. fasciatum (Perkins). H. ferrealis está associada com C. guianensis. Observou-se que até 50 por cento das sementes desta espécie estavam infestadas por larvas de H. ferrealis. Aparentemente os danos não são graves. As larvas são parasitadas por Hypomicrogaster hypsipylae. Ao contrário das larvas de H. ferrealis não demonstram canibalismo. Observou-se que 25 por cento das larvas apresentaram um período de inatividade, posssivelmente uma diapausa. Estas larvas construiram uma câmara especial num ângulo internos da semente dentro da qual permaneceram por um período de um a cinco meses em inatividade, antes de empuparem-se. O peso destas larvas foi o dobro do peso das outras larvas. Assume-se que este período de inatividade larval é um mecanismo de sobrevivência durante o período em que não há alimento disponível. Os 75 por cento restantes empuparam-se fora das sementes e emergiram onze dias depois. As larvas de S. atrovenosella vivem nos frutos de C. tonduzii, alimentando-se das sementes. Os danos podem ser importantes nos anos de pouca frutificação. As larvas estavam parasitadas por Apanteles sp. As larvas de S. grijpmai foram encontradas nos frutos de C. odorata coletados na região seca de Guanacaste. Esta espécie, que se alimenta dos frutos, não causa danos importante devido sua baixa população. H. paleolivacea está associada com C. guianensis. As larvas vivem no tronco, por baixo da casca morta e no solo, junto ao tronco, entre a matéria orgânica em decomposição. Provavelmente são saprofagas. As larvas de A. ribbei alimenta-se dos folíolos de C. odorata e S. macrophylla. Não causam danos importantes. São parasitadas por Agathis sp. O minador P. meliacella vive nos folíolos jovens de S. macrophylla e S. mahagoni. Encontra-se, com menor frequência, nos folíolos de C. odorata, C. angustifolia e C. tonduzii. As larvas estavam parasitadas por Horimenus sp. MenosEste estudo inclui os microlepidopteros associados com as seguintes espécies da família Meliaceae em Costa Rica: Carapa guianensis Aublet, Cedrela odorata L., C. salvadorensis Standley, C. tonduzzi C. y Swieteria macrophylla King. C. guianensis está distribuída nas planícies úmidas do litoral do Atlântico e do Pacífico Sul, regiões classificadas como Bosque muito úmido premontano tropical, no sistema de zonas de vida de Holdridge. C. odorata, a espécie mais comum das estudadas, está distribuída por todo país, com exceção dos pisos altitudinais Montano Baixo e Montano Tropical. C. salvadorensis, a espécie menos comum é de distribuição mais restrita, encontra-se na Maseta Central, no Bosque Úmido Premontano Tropical. C. tonduzii está distribuída nas regiões de maior altitude, geralmente entre 1.500 e 2.200m, no bosque úmido e muito úmido montano baixo tropical. S. macrophylla tem sua distribuição restrita a região de Guanacaste, no bosque úmido premontano tropical. Nas cinco espécies de meliaceas citadas foram encontradas as seguintes espécies de microlepidopteros: Hipsipyla grandella (Zeller), H. ferrealis (Hampson), Sematoneura atrovenosella Ragonot, S. grijpmai Becker, espécie nova, Humiphila paleolivacea Becker, gênero e espécie novos, Antaeotricha ribbei Zeller e Phyllocnistis meliacella Becker, espécie nova. H. grandella, a espécie mais daninha de todas as estudadas, está associada com todas as espécies de hospedeiros mencionados, com a possibilidade exceção de C. salvad... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Espécie florestal; Forest tree; Host plant. |
Thesagro: |
Entomologia; Floresta; Inseto; Planta Hospedeira. |
Thesaurus Nal: |
Carapa; Cedrela; Costa Rica; Swietenia. |
Categoria do assunto: |
-- O Insetos e Entomologia |
Marc: |
LEADER 04439nam a2200265 a 4500 001 1401540 005 2006-03-15 008 1973 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aBECKER, V. O. 245 $aMicrolepidopteros asociados con carapa, cedrela y swietenia en Costa Rica. 260 $aTurrialba: IICA$c1973 300 $a108p. 500 $aTesis Maestro. 520 $aEste estudo inclui os microlepidopteros associados com as seguintes espécies da família Meliaceae em Costa Rica: Carapa guianensis Aublet, Cedrela odorata L., C. salvadorensis Standley, C. tonduzzi C. y Swieteria macrophylla King. C. guianensis está distribuída nas planícies úmidas do litoral do Atlântico e do Pacífico Sul, regiões classificadas como Bosque muito úmido premontano tropical, no sistema de zonas de vida de Holdridge. C. odorata, a espécie mais comum das estudadas, está distribuída por todo país, com exceção dos pisos altitudinais Montano Baixo e Montano Tropical. C. salvadorensis, a espécie menos comum é de distribuição mais restrita, encontra-se na Maseta Central, no Bosque Úmido Premontano Tropical. C. tonduzii está distribuída nas regiões de maior altitude, geralmente entre 1.500 e 2.200m, no bosque úmido e muito úmido montano baixo tropical. S. macrophylla tem sua distribuição restrita a região de Guanacaste, no bosque úmido premontano tropical. Nas cinco espécies de meliaceas citadas foram encontradas as seguintes espécies de microlepidopteros: Hipsipyla grandella (Zeller), H. ferrealis (Hampson), Sematoneura atrovenosella Ragonot, S. grijpmai Becker, espécie nova, Humiphila paleolivacea Becker, gênero e espécie novos, Antaeotricha ribbei Zeller e Phyllocnistis meliacella Becker, espécie nova. H. grandella, a espécie mais daninha de todas as estudadas, está associada com todas as espécies de hospedeiros mencionados, com a possibilidade exceção de C. salvadorensis. Em Costa Rica pode-se encontrar H. grandella durante todo ano. As larvas estavam parasitadas por Agathis sp., Apanteles sp., Bracon chontalensis Cameron, Bracon spp., Hypomicrogaster hypsipylae De Santis, Brachymeria conica (Ashead) e Hexamermis sp. Os ovos estavam parasitados por Trichogramma beckeri Nagarkatti, T. fasciatum (Perkins). H. ferrealis está associada com C. guianensis. Observou-se que até 50 por cento das sementes desta espécie estavam infestadas por larvas de H. ferrealis. Aparentemente os danos não são graves. As larvas são parasitadas por Hypomicrogaster hypsipylae. Ao contrário das larvas de H. ferrealis não demonstram canibalismo. Observou-se que 25 por cento das larvas apresentaram um período de inatividade, posssivelmente uma diapausa. Estas larvas construiram uma câmara especial num ângulo internos da semente dentro da qual permaneceram por um período de um a cinco meses em inatividade, antes de empuparem-se. O peso destas larvas foi o dobro do peso das outras larvas. Assume-se que este período de inatividade larval é um mecanismo de sobrevivência durante o período em que não há alimento disponível. Os 75 por cento restantes empuparam-se fora das sementes e emergiram onze dias depois. As larvas de S. atrovenosella vivem nos frutos de C. tonduzii, alimentando-se das sementes. Os danos podem ser importantes nos anos de pouca frutificação. As larvas estavam parasitadas por Apanteles sp. As larvas de S. grijpmai foram encontradas nos frutos de C. odorata coletados na região seca de Guanacaste. Esta espécie, que se alimenta dos frutos, não causa danos importante devido sua baixa população. H. paleolivacea está associada com C. guianensis. As larvas vivem no tronco, por baixo da casca morta e no solo, junto ao tronco, entre a matéria orgânica em decomposição. Provavelmente são saprofagas. As larvas de A. ribbei alimenta-se dos folíolos de C. odorata e S. macrophylla. Não causam danos importantes. São parasitadas por Agathis sp. O minador P. meliacella vive nos folíolos jovens de S. macrophylla e S. mahagoni. Encontra-se, com menor frequência, nos folíolos de C. odorata, C. angustifolia e C. tonduzii. As larvas estavam parasitadas por Horimenus sp. 650 $aCarapa 650 $aCedrela 650 $aCosta Rica 650 $aSwietenia 650 $aEntomologia 650 $aFloresta 650 $aInseto 650 $aPlanta Hospedeira 653 $aEspécie florestal 653 $aForest tree 653 $aHost plant
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
20/01/2014 |
Data da última atualização: |
12/03/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CANDA, R. A.; PEIXOTO, M. G. C. D.; LOPES, P. S.; SANTOS, G. G. dos; BRUNELI, F. A. T. |
Afiliação: |
RABIA ANTONIO CANDA, UFV; MARIA GABRIELA CAMPOLINA D PEIXOTO, CNPGL; PAULO SAVIO LOPES, UFV; GLAUCYANA GOUVEA DOS SANTOS, CNPGL; FRANK ANGELO TOMITA BRUNELI, CNPGL. |
Título: |
Tendência genética da produção de leite em rebanhos da raça guzerá. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO ANIMAL, 10., 2013, Uberaba. Anais... Viçosa: Sociedade Brasileira de Melhoramento Animal, 2013. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Ganho genetico; Produção de leite. |
Thesaurus NAL: |
zebu. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/976745/1/Tendencia-genetica-da-producao-de-leite.pdf
|
Marc: |
LEADER 00639nam a2200181 a 4500 001 1976745 005 2024-03-12 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCANDA, R. A. 245 $aTendência genética da produção de leite em rebanhos da raça guzerá.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO ANIMAL, 10., 2013, Uberaba. Anais... Viçosa: Sociedade Brasileira de Melhoramento Animal$c2013 650 $azebu 653 $aGanho genetico 653 $aProdução de leite 700 1 $aPEIXOTO, M. G. C. D. 700 1 $aLOPES, P. S. 700 1 $aSANTOS, G. G. dos 700 1 $aBRUNELI, F. A. T.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|